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segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Autor argentino traz o "Pequeno Príncipe" de volta aos dias atuais


Foto: DivulgaçãoAmpliar
O poeta e empresário argentino A. G. Roemmers
Muito antes de Harry Potter se tornar onipresente na vida de toda uma geração, o “Pequeno Príncipe” vindo de um planeta distante e com uma vida solitária, mas repleta de carga poética e filosófica, formou e distraiu milhares de crianças do mundo todo.
O livro francês mais vendido no mundo (são cerca de 80 milhões de exemplares em quase 500 edições publicadas em 160 línguas e dialetos) ganha agora uma versão para adolescentes. O poeta e empresário argentino A. G. Roemmers lança na Bienal do Livro do Rio de Janeiro, que acontece de 1 a 11 de setembro, “O Retorno do Jovem Príncipe” (ed. Fontanar), em que o personagem clássico de Saint-Exupéry retorna à Terra. Só que desta vez em nova fase da vida, na adolescência. “O livro é uma mensagem de amor e fé que emerge das profundezas do sentimento”, diz o autor em entrevista ao iG, antes de desembarcar no Brasil.
Roemmers também se mostra preocupado com a valorização das imagens (o livro não tem nenhuma) em detrimento da palavra escrita. “Em minhas viagens vejo muito mais pessoas jovens brincando com iPads ou telefones do que com livros. Corremos o risco de uma civilização que permanece na superfície das coisas”, afirma.
iG: Como “O Pequeno Príncipe” entrou em sua vida? 
ROEMMERS: 
O encontro com o Príncipe foi como encontrar uma alma gêmea. Senti que estava sozinho no mundo e tinha outras pessoas que sentem o mesmo. Ele me deu força para viver de acordo com minhas convicções e preservar a pureza de coração, escolhendo confiar nas pessoas e na vida apesar de tudo.
iG: De que forma este livro marcou sua infância?
ROEMMERS: 
A linguagem de Antoine de Saint-Exupéry é tão familiar para mim... Ao escolher o Príncipe como personagem, não só me permiti tratar de um personagem familiar a muitos leitores e não ter que gastar tanto tempo a descrevê-lo, como também me dei a chance de dar uma continuação, diferente, mais positiva e esperançosa para a maravilhosa história de Saint-Exupéry, que eu via como tendo um final sombrio e triste.

iG: De que forma os herdeiros de Exupéry autorizaram a realização do seu livro? 
ROEMMERS: 
Os descendentes mais diretos de Saint Exupéry conheciam o meu trabalho. Me escreveram há alguns anos, o que achei muito comovente, decidindo pela primeira vez prestar apoio ao meu projeto. Não houve negociação ou mesmo uma autorização formal para traduzir e editar o meu livro em todo o mundo.
iG: Eles têm direito sobre as vendas do livro?
ROEMMERS
: Não há acordo sobre termos econômicos com a família ou participação em vendas. Por outro lado, os lucros com o livro são doados a instituições de caridade de outros países.
iG: Por que o senhor não quis colocar fotos ou desenhos no livro? 
ROEMMERS: 
No início não pareceu necessário, pelo contrário, pensei que desviaria a atenção da história. Mas devo aceitar a sugestão de alguns editores e, em edições futuras, o livro levará uma série de desenhos.
iG: O Pequeno Príncipe foi criado num momento histórico conturbado, num mundo entre guerras violentas. Como ele se posicionaria hoje, quando se discute o fim das barreiras geográficas dos países?
ROEMMERS:
 A crise atual ou confusão ou desânimo ou falta de propósito ou sentido da vida dentro do coração humano ainda é maior do que na época da Segunda Guerra. Como naquela época, os homens têm necessidade de uma mensagem de luz e amor para construir pontes entre eles.
Foto: Reprodução
Livro de Roemmers
iG: O senhor acredita que o Pequeno Príncipe, ao atravessar as últimas décadas, conseguiria manter a inocência de seu coração? 
ROEMMERS: 
Não sei. O livro é uma mensagem de amor e fé que emerge das profundezas do sentimento. Foi um livro escrito para ser executado em nove dias e não o resultado de um argumento ou um propósito específico, mas simplesmente para compartilhar uma experiência de vida e crença na natureza espiritual do homem.
iG: Na introdução, o senhor diz que os amigos “se concentravam tanto nas imagens, que já não prestavam atenção em suas histórias”. As pessoas hoje estão mais voltadas paras as imagens do que para a palavra escrita?
ROEMMERS:
 Parece que é o que está acontecendo. Em minhas viagens vejo muito mais pessoas jovens brincando com iPads ou telefones do que com livros. Corremos o risco de uma civilização que permanece na superfície das coisas, sem tempo ou capacidade de analisar e ponderar sobre o que é visto, lido e experimentado.
iG: Isso significa que, se continuar dessa forma, caminhamos para uma humanidade que não vai mais querer ler?
ROEMMERS: 
Espero que não, porque a leitura estimula a imaginação e aciona as áreas do cérebro ativadas, ao contrário de uma presença passiva como a televisão. Por outro lado jogos eletrônicos incentivam a coordenação e reflexos rápidos, mas não incentivam a observação profunda e a reflexão. A humanidade poderia ser presa fácil para a manipulação.
iG: Além de escritor, o senhor também é empresário. Como concilia suas funções?
ROEMMERS:
 Não é para mim um papel no sentido de rotina de trabalho ou obrigação. É a própria essência do meu ser sentida em certos momentos e a necessidade de expressar uma busca de equilíbrio e harmonia que se desenvolveu desde a infância. A função empresarial, em contraste, tem a ver com a luta pela vida. No entanto, posso dizer que ambas as atividades são usadas para transformar o mundo para torná-lo mais sensível, bonito e harmonioso.
iG: De que forma trabalhar na área farmacêutica ajuda o seu lado escritor? 
ROEMMERS:
 Trabalhar para a saúde me permitiu ver claramente que a saúde não é meramente a ausência de doença. A vida não é resistir ou sobreviver, nem é uma questão de tempo. O trabalho como empresário me ajudou a meditar para trazer a paz e tranquilidade necessárias para escrever.

Curiosidades que fazem bem saber! - Ratos


Rato (ou murídeo) é o nome geral dos mamíferos roedores da família Muridae. São animais de hábitos furtivos e geralmente noturnos. É a maior família de mamíferos existente na atualidade, cerca de 650 espécies, classificadas em cerca de 140 gêneros e em cinco ou seissubfamílias. Uma grande quantidade de informações sobre a anatomiafisiologia, comportamento e doenças estão disponíveis devido à sua popularidade como animais de laboratório. E esta popularidade se dá por conta de em muitos aspectos assemelharem-se ao humano, sendo fundamental o imunológico o que o faz a melhor escolha para laboratorio e vetor de muitas doenças.
Os ratos silvestres foram aparentemente originados nas regiões temperadas da Ásia Central. Através de migrações pelas rotas comerciais e militares, o rato se espalhou pelo mundo. Muitos tipos de rato transformaram-se em espécies invasoras e causaram estragos nosecossistemas ocupados através da sua migração.
Os ratos são conhecidos especialmente pelo risco à saúde, são portadores de variadas doenças transmissíveis ao homem, como aleptospirose, o hantavírus e a peste bubônica, além de ser hospedeiro para outras doenças, como a toxoplasmose.

domingo, 10 de julho de 2011

Desenho:

O desenho é um suporte artístico ligado à produção de obras bidimensionais, diferindo, porém, da pintura e da gravura. Neste sentido, o desenho é encarado tanto como processo quanto como resultado artístico. No primeiro caso, refere-se ao processo pelo qual uma superfície é marcada aplicando-se sobre ela a pressão de uma ferramenta (em geral, um lápis, caneta ou pincel) e movendo-a, de forma a surgirem pontos, linhas e formas planas. O resultado deste processo (a imagem obtida), portanto, também pode ser chamada de desenho. Desta forma, um desenho manifesta-se essencialmente como uma composição bidimensional formada por linhas, pontos e formas.
A representação do homem vitruviano, como imaginado por Leonardo da Vinci, é um dos desenhos mais conhecidos do mundo
O desenho envolve uma atitude do desenhista (o que poderia ser chamado de desígnio) em relação à realidade: o desenhista pode desejar imitar a sua realidade sensível, transformá-la ou criar uma nova realidade com as características próprias da bidimensionalidade ou, como no caso do desenho de perspectiva, a tridimensionalidade.

sexta-feira, 17 de junho de 2011

História do Mangá.

Os mangás são o que chamamos de histórias em quadrinhos de origem japonesa esses desenhos fazem muito sucesso entre os jovens e muitas vezes dão vida aos animes exibidos na televisão e até nos cinemas, um grande atrativo desses quadrinhos é o padrão utilizado nos desenhos que têm suas formas diferenciadas das usadas no ocidente. Para fazer esses desenhos você precisa de paciência e dedicação, pois exige técnica para isso e principalmente para quem não tem facilidade de desenhar, pode ser um pouco complicado, mas não impossível desenhar afinal não necessita que você seja um desenhista ou artista. Alguns sites oferecem dicas e truques de como iniciar o desenho e para quem se interessar também pode comprar o livro “Como Desenhar Mangá”, são diversas edições na qual ensinam passo a passo como desenhar um mangá desde os olhos e expressões até seu personagem ficar completo. Esse livro pode ser encontrado nas bancas ou pela internet, seu preço é acessível cerca de R$ 30,00. O estilo de desenho próprio do Japão é muito antigo há séculos o desenho vem conquistando o mundo e no Brasil existe desde a década de setenta trazidos pelos descendentes de japonês.

Desenhos que valem lembrar.

Sabe aqueles desenhos que eram impossíveis de deixar de assistir. Poisé, aqui vai um deles:
                         

quinta-feira, 16 de junho de 2011

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Mangá - Cabeça

Os primeiros passos de como delinear a estrutura básica de uma cabeça, no estilo mangá, desenvolvendo raciocinio para simplicidade em todo desenho.
1- Divida o círculo ao meio na horizontal e vertical. Na base do circulo ficará a boca. O queixo você decide o tamanho, dependendo do personagem.
2- Apague as marcações e delineie o formato do rosto, deixando só as marcações chaves.
3- Marque o desenho com as características de seu personagem.
4- Não deixe de marcar nada, pois o cabelo também faz parte das características
do personagem.
5- Defina como o desenho final vai ser, pois a arte final depende disso.

Lindos desenhos à Lápis.

profissional relacionado com este tipo de habilidade, porem para se especializar neste tipo de técnica você tem muito mais chance de fazer este tipo de coisa. Sendo assim eu tenho a certeza de que pode ser fácil de você encontra ótimos profissionais que fazem com que um de seus trabalhos seja este de ajudar as pessoas a desenvolver muito mais este tipo de habilidade e também você pode vir a treinar cada vez mais na sua casa mesmo, assim tendo a possibilidade desenhar as coisas e também de ver o que você pode vir a melhorar e também o que pode fazer estar tipo de coisa.
Desta forma se é uma coisa que você gosta de fazer não pêra tempo e faça o quanto antes para que assim seja bem melhor e também muito mais fácil de fazer com que você acompanhe e também de dar mais chance de fazer com que seja muito melhor de que você aproveite muito mais essa facilidade que você nasceu.
Então eu espero que tenha gostado da dica e também que faça um bom proveito da mesma para que assim você tenha muito mais chance de fazer este com o seu dom seja muito melhor de ver e também que tenha mais possibilidade de fazer com que você tenha o seu talento lapidado e assim ele pode ser muito mais útil do que imagina.